[...]
Eu deixo você voltar quantas vezes quiser ao que houver em mim que lhe deixe feliz, que tenha feito você rir. Deixo você me decorar. Espero paciente, imóvel, até você me guardar em sua memória.
E me souber completamente.
E me continuar de próprio punho.
[...]
Claudia Camara
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