quinta-feira, 16 de maio de 2013

Donde eu venho ninguém me prendia.
Aonde vou ninguém me espera.
Na janela, imóveis, desfilam as paisagens.
Seria belo não chegar a nenhum sítio.
Ficar assim,
viajando dum lugar que não existe
para outro que nunca existirá.


juan bonilla

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