Um estranho com um sorriso lindo me apareceu naquele noite sinistra, quando eu já não era mais eu, foi mágico e perigoso. E por um momento me vi pertecendo aquele ser e quando dei por mim, já passavam das 5 da manhã. E pensei naquele poema de Carlos "Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?". E me peguei sorrindo ao acordar como uma mensagem cheia de encantos. Talvez eu nunca mais o veja, mas uma coisa é certa! Jamais esquecerei daqueles momentos de insananidade passageira.
13/7
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